A rinoplastia pode trazer mudanças significativas na aparência do nariz e o resultado final pode demorar meses a se estabelecer completamente. Entender o processo de recuperação da cirurgia do nariz é essencial para um resultado tranquilo e bem-sucedido. Neste artigo, exploraremos o que esperar durante a fase pós-operatória da rinoplastia e como o seu nariz evoluirá ao longo do tempo.
Logo após a cirurgia de rinoplastia, você será levado para uma área de recuperação, onde a equipe médica monitorará sua condição. É normal sentir algum desconforto, inchaço e congestão durante essa fase inicial.
Em alguns casos, pode ser colocado um tamponamento nasal no interior do nariz para dar suporte às novas estruturas nasais e controlar o sangramento. Isso pode causar uma sensação de entupimento no nariz.
Geralmente, é aplicado um acrílico do lado de fora do nariz para fornecer suporte e proteger os tecidos nasais enquanto eles cicatrizam. Isso é geralmente usado por cerca de uma semana.
Inchaço e hematomas ao redor dos olhos e do nariz são comuns e podem ser mais pronunciados nos primeiros dias após a cirurgia. Aplicar compressas frias conforme indicação do seu médico pode ajudar a reduzir o inchaço.
A dor e o desconforto são geralmente gerenciados com medicamentos prescritos ou de venda livre, conforme recomendado pelo seu cirurgião.
Você pode experimentar dificuldades respiratórias temporárias devido à congestão e ao inchaço. Isso é normal e deve melhorar à medida que o inchaço diminui.

O tempo que o nariz fica entupido após uma rinoplastia pode variar de alguns dias até algumas semanas, dependendo de vários fatores, incluindo a extensão da cirurgia, a técnica utilizada, a resposta individual à cirurgia e os cuidados pós-operatórios.
A sensação de nariz entupido é comum devido ao inchaço e à presença dos tampões nasais. Esses tampões são normalmente removidos após alguns dias, o que pode aliviar o congestionamento. Já o inchaço ao redor do nariz pode persistir por algumas semanas após a cirurgia.
Conforme o inchaço diminui e os tecidos nasais cicatrizam, a congestão nasal tende a melhorar gradualmente. É importante reforçar que cada paciente é único, e a duração da congestão pode variar de pessoa para pessoa.
O período recomendado para evitar assoar o nariz também vai variar de paciente para paciente e você deve seguir as instruções do seu cirurgião. De maneira geral, o cirurgião irá recomendar que paciente aguarde entre uma semana e um mês e, caso sinta necessidade de assoar o nariz, deve fazê-lo com o máximo de delicadeza possível.
É fundamental compreender que o ato de assoar o nariz não apenas não resolve a congestão nasal pós-rinoplastia, uma vez que esta é tipicamente uma consequência do inchaço natural resultante da cirurgia, como também pode resultar em sangramento nasal.
Em vez de assoar o nariz, você pode ser orientado a usar um spray nasal salino ou realizar enxágues suaves com solução salina para manter as passagens nasais úmidas e limpas e ajudar na remoção de crostas ou secreções que podem contribuir para a congestão.
Durante a primeira semana de recuperação, é importante descansar e seguir de perto as instruções de cuidados pós-operatórios do seu cirurgião. Algumas informações importantes:
Descanso e Elevação: Descanse bastante, mantenha a cabeça elevada e evite se curvar para minimizar o inchaço.
Evitar Atividades Intensas: É fundamental evitar atividades físicas intensas, incluindo levantar objetos pesados e exercícios vigorosos, por várias semanas, para prevenir complicações e promover uma cicatrização adequada.
Dieta e Hidratação: Continue com uma dieta equilibrada e mantenha-se bem hidratado para apoiar o processo de cicatrização. Essa é uma preocupação comum dos pacientes e você encontra este tópico com mais detalhes adiante.
Medicamentos: Tome qualquer medicamento prescrito conforme as instruções, incluindo antibióticos se forem prescritos para evitar infecções.
A dieta no pós-operatório da rinoplastia desempenha um papel importante na recuperação e na cicatrização. Aqui estão algumas diretrizes gerais sobre o que comer durante esse período:
Alimentos leves e nutritivos: Opte por alimentos leves, fáceis de digerir e ricos em nutrientes. Isso ajudará a promover a cicatrização e evitará qualquer desconforto estomacal.
Proteínas magras: Alimentos ricos em proteínas magras, como frango, peixe, ovos e legumes, são essenciais para a cicatrização e a recuperação dos tecidos.
Frutas e vegetais: Frutas e vegetais frescos são ricos em vitaminas, antioxidantes e fibras, que são importantes para a recuperação. Eles também ajudam na manutenção da saúde geral.
Grãos integrais: Grãos integrais, como aveia, quinoa e arroz integral, fornecem energia sustentável e fibras.
Suplementos nutricionais: Seu cirurgião pode recomendar suplementos nutricionais, como vitamina C ou zinco, para apoiar a cicatrização.
Líquidos: Mantenha-se bem hidratado bebendo água regularmente. Evite bebidas alcoólicas, gaseificadas e excessivamente açucaradas, pois podem causar inchaço e inflamar o corpo, prejudicando todo o processo de cicatrização.
Evite alimentos processados: Evite alimentos altamente processados, fast food, alimentos muito salgados ou com alto teor de açúcar. Além de não fornecerem os nutrientes necessários para a recuperação, esses alimentos também causam inflamação no corpo.
Pequenas porções e mastigação cuidadosa: Coma em porções menores e mastigue cuidadosamente para evitar qualquer estresse no nariz ou na boca.
Café e chá: Se você gosta de café ou chá, opte por variedades descafeinadas ou de baixa cafeína, pois a cafeína em excesso pode aumentar o risco de inchaço.

À medida que você avança nas semanas e meses após a rinoplastia, notará mudanças na aparência e função do nariz:
Redução do inchaço: A maior parte do inchaço desaparecerá nas primeiras semanas, mas um inchaço residual pode persistir por vários meses. Pode levar até um ano para que os resultados finais se tornem completamente visíveis.
Cicatrização: Quaisquer incisões externas feitas durante a rinoplastia gradualmente desaparecerão e se tornarão menos visíveis com o tempo. Cuidados adequados, como a aplicação de protetor solar, podem auxiliar nesse processo.
Melhora na respiração: Se a rinoplastia foi realizada para corrigir problemas respiratórios, você deve experimentar uma melhora gradual no fluxo de ar à medida que o inchaço diminui e os tecidos nasais se ajustam à nova posição.
Resultados finais: Seu nariz continuará a evoluir à medida que cicatriza. É importante ser paciente e realista sobre o resultado final. A maioria dos pacientes fica muito satisfeita com os resultados quando o processo de cicatrização é concluído.
Consultas de Acompanhamento: Consultas regulares de acompanhamento com seu cirurgião são essenciais para monitorar o progresso e abordar quaisquer preocupações durante a recuperação.
O processo de recuperação após uma rinoplastia é uma jornada que requer paciência e adesão rigorosa às instruções de cuidados pós-operatórios. Embora o desconforto e o inchaço imediatos sejam normais, a evolução gradual do seu nariz ao longo do tempo resultará nos resultados desejados. Lembre-se de manter uma comunicação aberta com seu cirurgião, comparecer às consultas de acompanhamento e ser consistente com os cuidados pós-operatórios para garantir um resultado bem-sucedido e satisfatório da sua rinoplastia.
Sendo uma cirurgia que retira determinada quantidade de pele e gordura, evidentemente haverá uma redução no peso corporal, que varia de acordo com o volume do abdome de cada paciente. Não são, entretanto, os “quilos” retirados que definirão o resultado estético, mas sim as proporções que o abdome mantenha com o restante do tronco e os membros. Paradoxalmente, os abdomes que apresentam melhores resultados estéticos são justamente aqueles em que se fazem as menores retiradas. A maioria das mulheres apresentam certa “flacidez” do abdome após 1 ou vários partos, com predominância de pele sobre a quantidade de gordura localizada na região. Estes casos nos permitem excelentes resultados. Em outros casos, em que o paciente está com o peso acima do normal, o resultado também será compensatório e proporcional ao restante do corpo; entretanto, vale a pena lembrar que “excesso de gordura” em outras regiões vizinhas do abdome ainda existirão, o que nos leva a aconselhar àquelas que assim se apresentem, a prosseguir com um tratamento clínico e dietético, para equilibrar as diversas partes entre si.
Em torno do segundo mês. O ideal são quatro meses. O corpo humano demora um pouco para responder ao trauma cirúrgico sofrido. Portanto, é natural que, no primeiro mês o abdômen fique com muito edema (inchaço) e ainda não apresente a forma definitiva. Aos poucos vai “desinchando” e o contorno corporal vai se definindo. A região infra-umbilical é a que “desincha” mais tarde devido a força da gravidade que “traz” o edema da parte superior para a inferior. A sensibilidade estará menor até o segundo mês.
Não. O seu próprio umbigo será transplantado e, se necessário, remodelado. Deve-se levar em conta que, circundando o umbigo existirá uma cicatriz que sofrerá a mesma evolução cicatricial descrita anteriormente.
Aconselhamos que tenha todos os filhos programados antes de se submeter a uma dermolipectomia abdominal. Uma nova gestação poderá ser programada após um ano de pós-operatório. O resultado poderá ser preservado desde que na nova gestação, seu peso seja controlado ( aumento de 9 kg à partir do seu peso ideal).
Não. Uma dermolipectomia de evolução normal não deve apresentar dor. O que existe é um grande equívoco por parte de certas pacientes, que são operadas simultaneamente de cirurgias ginecológicas associadas à dermolipectomia e relatam por isso, dores pós-operatórias. Normalmente a dermolipectomia não apresenta sérias complicações. Os riscos são os inerentes a um procedimento cirúrgico. Procuramos minimizá-los com os cuidados pré e pós operatórios.
Anestesia geral. Poderá, em casos especiais, ser utilizada a peridural ou similar.
Em média 2 horas e ½ – 3 horas.
24 horas
Sim. Curativos com fita cirúrgica (micropore) que serão trocados semanalmente na clínica e modelador..
Do 8º ao 12º dia.
Geralmente após 3 dias. Siga a orientação médica.
Você Não deve se esquecer que, até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases são características deste tipo de cirurgia. No item 2, esclarecemos sobre a evolução cicatricial (até o 18º mês). No item 3 respondemos sobre a evolução da forma do abdome e a sensibilidade. Entretanto, poderá lhe ocorrer alguma preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado final antes do tempo previsto”. Seja paciente pois seu organismo se encarregará de dissipar todos os pequenos transtornos intermediários que, infalivelmente chamarão sua atenção É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao nosso corpo clínico. Daremos os esclarecimentos necessários, para sua tranqüilidade. Em algumas pacientes, ocorre uma certa ansiedade nesta fase , decorrente do aspecto transitório (edema, insensibilidade, transição cicatricial, etc.). Isto é passageiro e geralmente reflete o desejo de se atingir o resultado final o quanto antes. Lembre-se que nenhum resultado de cirurgia do abdome deverá ser considerado como definitivo antes dos 12 aos 18 meses. Em caso de pacientes muito obesas, poderá ocorrer, após o 8o. dia, a “eliminação de razoável quantidade de líquido amarelado” por um ou mais pontos da cicatriz. Este fenômeno é chamado de “lipólise” e nada mais é do que a liquefação da gordura residual próxima à área da cicatriz que está sendo eliminada, sem que isso venha a se constituir como uma complicação.
Os drenos são usados de 5 a 7 dias para eliminação de secreção sero-sanguinolenta que se acumula embaixo da “pele descolada” (retalho). Os drenos previnem o acúmulo dessas secreções (seromas / hematomas). Entretanto, existem situações em que apesar de todos esses cuidados, formam-se seromas no pós-operatório que exigem curativos mais amiúde.
Normalmente, sim. Nosso objetivo é que o paciente tenha atingido seu ideal da maneira mais natural e estética possível. Algumas intercorrências podem tornar necessário um segundo tempo cirúrgico, para que o resultado fique mais perfeito. Isso raramente ocorre mas quando é necessário, procuramos realizar esse procedimento ambulatorialmente sob anestesia local, de uma maneira bem confortável.
Para maior esclarecimento sobre a evolução cicatricial, segue um relato das diversas fases do processo de cicatrização:
Dependendo da técnica empregada, poderemos ter variações quanto à localização das cicatrizes. Normalmente existe uma cicatriz em forma de “T” invertido, na parte inferior da mama. Uma situada em torno da que fica bem disfarçada pela própria condição de transição de cor entre a aréola e a pele normal. Com o decorrer do tempo (vide item anterior), as cicatrizes vão ficando bastante disfarçadas, chegando mesmo a quase invisibilidade em certos casos.
Isso acontece em pacientes com tendência à cicatriz hipertrófica ou queloideana. Mas, isso pode ser tratado através da radioterapia conforme foi explicado na questão 1.
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir o “período mediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida conosco.
As mamas podem ter seu volume reduzido através da cirurgia. Sua consistência e forma também são melhoradas com a intervenção. Para os casos de redução de volume e levantamento de sua posição, podemos optar por vários volumes, dentro das possibilidades que a mama original nos permita planejar.
Apesar do resultado imediato ser muito bom, somente entre o 3º e 12º mês é que as mamas atingirão sua forma definitiva (vide item anterior).
Geralmente não há problema em caso de gravidez. Recomendamos o intervalo de um ano entre a cirurgia e a gestação e um controle rigoroso do aumento de peso para preservação do resultado da cirurgia. Mamas com grande hipertrofia geralmente têm pouca lactação. A cirurgia não interfere na lactação.
Não. Este pós-operatório é indolor, desde que você obedeça às instruções médicas, principalmente no que tange à movimentação dos braços nos primeiros dias.
Raramente a cirurgia plástica mamária sofre complicações sérias. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente, além de ponderarmos sobre a conveniência de associação desta cirurgia, simultaneamente a outras. Os riscos inerentes a um procedimento cirúrgico existem , mas são minimizados com os cuidados pré e pós operatórios.
Anestesia geral, peri-dural ou associada, a critério do anestesista.
Dependendo de cada tipo de mama, a média é de 3 horas.
Sim. Curativos com fita cirúrgica (micropore) e sutiã em torno de 15-30 dias. São trocados periodicamente pela equipe médica.
São retirados em torno do 8º ao 15º dia, sem maiores incômodos.
Geralmente, após 2 a 3 dias. Alguns casos poderão determinar cuidados sobre a área operada, sendo que então, recomenda-se evitar o umedecimento sobre essa área por 8 dias. Siga a orientação médica.
Na primeira semana a mama estará bem inchada e dolorida. Os movimentos dos braços e tórax sofrerão uma restrição natural pelo discreto desconforto. Aos poucos os movimentos vão se tornando naturais. Procure esclarecer suas dúvidas com o nosso corpo clínico. Recomendamos que: a) não haja exposição solar direta antes de 45-60 dias; b) não pratique exercícios, esporte ou atividades que possam gerar um traumatismo sobre a área operada antes de 45-60 dias. C) não dirija antes de haver liberação médica. Isso vai variar de caso para caso, do tipo de carro, etc… Lembre-se que o seu resultado definitivo será atingido depois do segundo mês de pós-operatório. É impossível atingir o resultado almejado antes do tempo natural de resposta do organismo ao trauma cirúrgico.
Geralmente após 45 dias, com exercícios progressivos.
Normalmente, sim. Nosso objetivo é que o paciente tenha atingido seu ideal da maneira mais natural e estética possível. Algumas intercorrências podem tornar necessário um segundo tempo cirúrgico, para que o resultado fique mais perfeito. Isso raramente ocorre mas, quando é necessário, procuramos realizar esse procedimento ambulatorialmente sob anestesia local , de uma maneira bem confortável.
PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 12º mês. Neste período há o espessamento natural da cicatriz, bem como inicia-se uma mudança de cor, da mesma, passando para mais escuro (do vermelho para o marrom) que vai, aos poucos, clareando. Este período, o menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa as pacientes. Como não podemos apressar o processo natural da cicatrização, recomendamos aos pacientes que não se preocupem, pois, o período tardio se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais.
PERÍODO TARDIO: Vai do 12º ao 18º mês. Neste período, a cicatriz começa a tornar-se mais clara e menos consistente, atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação do resultado definitivo da cirurgia, no tocante a cicatriz, deverá ser feita após este período.
Normalmente preferimos localizar a cicatriz na borda areolar inferior. Quando o tamanho da aréola não permite a introdução da prótese, optamos em localizá-la (a cicatriz) no sulco mamário. Isso raramente acontece.
Isso acontece em pacientes com tendência à cicatriz hipertrófica ou queloideana. Mas, isso pode ser tratado através da radioterapia conforme foi explicado na questão 1.
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, o período mediato da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução cicatricial deverá ser esclarecida conosco.
Apesar do resultado imediato ser muito bom, somente na fase mencionada como “período tardio” (vide item anterior) é que as mamas atingirão sua forma definitiva.
O resultado poderá ser preservado, desde que haja controle de seu aumento de peso. Geralmente não há problema da nova gravidez interferir no resultado, já que a cirurgia é realizada habitualmente “fora do tecido mamário”, ou seja , no espaço retroglandular. Mas se for uma gestação programada, recomendamos o intervalo de um ano entre a cirurgia e a gestação.
Geralmente NÃO. Este pós-operatório é indolor, desde que você, nos primeiros dias, obedeça às instruções médicas, principalmente no que tange à movimentação dos braços. Eventualmente poderá ocorrer manifestação dolorosa, que facilmente cederá com os analgésicos receitados.
Raramente a mamoplastia determina sérias complicações. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente. Os riscos são os inerentes a um procedimento cirúrgico. Procuramos minimizá-los com os cuidados pré, per e pós-operatórios.
Anestesia geral ou local; depende do caso.
Em torno de uma hora e meia a duas horas.
Geralmente 24 horas .
Sim, uma fita cirúrgica, chamada “micropore”, que será trocada na clínica semanalmente nos primeiros 15 dias.
Entre o 7º e o 15º dia.
Geralmente após 3 dias.
Geralmente após 15 dias, com exercícios progressivos.
Na primeira semana a mama estará bem inchada e dolorida. Os movimentos dos braços e tórax sofrerão uma restrição natural pelo discreto desconforto. Aos poucos os movimentos vão se tornando naturais. Procure esclarecer suas dúvidas com o nosso corpo clínico. Recomendamos que: a) não haja exposição solar direta antes de 45-60 dias; b) não pratique exercícios, esporte ou atividades que possam gerar um traumatismo sobre a área operada antes de 45-60 dias; c) não dirija antes de haver liberação médica. Isso vai variar de caso para caso, dependendo do tipo de carro, etc. Lembre-se que o seu resultado definitivo será atingido depois do segundo mês de pós-operatório. É impossível atingir o resultado almejado antes do tempo natural de resposta do organismo ao trauma cirúrgico.
É uma retração exagerada da cápsula fibrosa que se forma naturalmente em torno da prótese. Isto determina certo grau de endurecimento da mama quando palpada.
Certo percentual de casos poderá estar sujeito a tal retração; entretanto, se isto ocorrer em grau acentuado, as próteses poderão ser retiradas, através das mesmas cicatrizes, em ato cirúrgico simples, sob anestesia local. A retração da cápsula nunca reflete imperícia do cirurgião, mas sim, uma reação do organismo da paciente ao corpo estranho que é a prótese. Atualmente o número de retrações de cápsula diminuiu bastante, devido ao advento de inovações técnicas introduzidas (na cirurgia plástica) e na produção das próteses.
Normalmente, sim. Nosso objetivo é que a paciente tenha atingido seu ideal da maneira mais natural e estética possível. Algumas intercorrências podem tornar necessário um segundo tempo cirúrgico, para que o resultado fique mais perfeito. Isso raramente ocorre, mas quando é necessário, procuramos realizar esse procedimento ambulatorialmente sob anestesia local, de uma maneira bem confortável.
São pequenas incisões com menos de 01 cm e a localização das mesmas depende da área a ser lipoaspirada.
Sim. Estará presente de forma intensa até o segundo mês. Orientamos sessões de drenagem linfática (massagem especializada e dirigida) para acelerar a absorção desse edema. O organismo precisa de um tempo (em torno de trinta dias), para responder ao trauma cirúrgico sofrido e não há nada que possa ser feito para acelerar esse processo. É preciso ter paciência para chegar ao resultado definitivo, que começará a partir do segundo mês atingindo seu ideal em torno do quarto mês.
Sim. Manchas roxas estarão presentes em maior ou menor quantidade (dependendo da região lipoaspirada e da fragilidade capilar de cada paciente) até o 10º – 15º dia pós-operatório. Recomendamos o uso de Arnica para diminuir o edema e as ecmoses.
É totalmente contra indicado que se exponha ao sol as áreas operadas para evitarmos manchas escuras na pele. Siga corretamente as orientações médicas.
Na lipoaspiração o paciente perde muita água e eletrólitos (sódio, potássio). É extremamente importante uma alimentação rica e saudável associada a uma boa reposição hídrica. Orientamos a ingestão de 2 a 3 litros de líquidos por dia, dando preferência a sucos, Gatorade, água de coco… e alimentos ricos em Ferro (folhas escuras, crustáceos, salmão , atum, carne, vermelha, fígado, feijão , soja, lentilha…) e em vitamina C (frutas amarelas).
Recomendamos que seja usada diariamente, inclusive para dormir. O modelo da cinta vai depender da área a ser operada.
Recomendamos a drenagem linfática, que deve ser realizada uma semana após a cirurgia, para apressar o desaparecimento do edema (inchaço).
É muito importante que o corpo repouse nos primeiros 3 dias. Devido a perda de água / eletrólitos, é natural que o paciente sinta cansaço, tonteira, sonolência. A atividade física vai sendo liberada progressivamente pelo médico de acordo com a resposta do paciente a cirurgia. Exercícios físicos de maior intensidade devem ser evitados no primeiro mês.
Geralmente é possível depois de 05 dias. Varia de pessoa para pessoa.
Em torno do quarto mês. Algumas intercorrências podem tornar necessário um segundo tempo cirúrgico para que o resultado fique perfeito. Isso raramente ocorre, mas, sendo necessário procuramos realizar esse procedimento ambulatorialmente sob anestesia local, de uma maneira confortável.
Uma pequena incisão na parte inferior do mento.
Local com sedação ou geral
Com uma peça de silicone. Existem próteses de vários tamanhos, que podem ser apresentadas ao paciente durante a entrevista pré-operatória.
Há mais de 25 anos, o silicone na forma sólida vem sendo empregado em todo o mundo e milhares de pacientes já foram operados. Trata-se de substância inerte ao organismo e que se mantém em seu lugar de introdução, dentro de uma cápsula fibrosa que o próprio organismo se encarrega de produzir, logo nos primeiros dias do pós-operatório. Raros são os casos de eliminação da peça. Quando isto acontece, retira-se a peça mediante cirurgia simples, sob anestesia local, sem produzir qualquer sequela. Posteriormente, poderá ser reintroduzida uma nova peça.
Geralmente não. Mesmo que ocorra uma discreta dor, poderemos neutralizá-la com o uso de analgésicos comuns.
Costuma-se fazer um tipo de curativo local para ajudar a manter a prótese fixada. Além do mais, este curativo serve de proteção a eventuais traumatismos que possam ocorrer nos primeiros dias.
Não precisa repouso absoluto, apenas cuidado.
Não ocorrem grandes alterações. Haverá mais harmonia na sua face, sendo mantidas suas características pessoais.
Sim. E fortemente recomendada, visando-se um melhor equilíbrio estético da face.
Normalmente, sim. Nosso objetivo é que o paciente tenha atingido seu ideal da maneira mais natural e estética possível. Algumas intercorrências podem tornar necessário um segundo tempo cirúrgico, para que o resultado fique satisfatório.
A cicatriz desta cirurgia é praticamente invisível, por localizar-se atrás da orelha, no sulco formado pela orelha e a cabeça. Além do mais, como se trata de região de pele muito fina, a própria cicatriz tende a ficar “quase imperceptível”.
Local com sedação ou geral
24 horas.
Em torno de uma hora.
Geralmente não. Havendo algum incômodo, prescrevemos analgésicos.
Protegemos a área com curativos locais e uma faixa como a que os tenistas e bailarinos usam.
Em torno do oitavo dia.
Após a retirada do curativo, embora o local ainda esteja inchado, já se pode observar o resultado estético. Entretanto, só após um mês teremos o resultado definitivo.
Não. O resultado é definitivo.
Normalmente, sim. Nosso objetivo é que o paciente tenha atingido seu ideal da maneira mais natural e estética possível. Algumas intercorrências podem tornar necessário um segundo tempo cirúrgico para que o resultado fique satisfatório.
Não. Pode ser realizada em qualquer idade desde que o paciente apresente excesso de pele nessa região.
As cicatrizes são quase imperceptíveis.
Local com sedação ou geral
Geralmente não. Havendo algum incômodo, prescrevemos analgésicos.
O edema (inchaço) dos olhos varia de paciente para paciente. Existem aqueles (as) que já no 4º ou 5º dia apresentam-se com um aspecto bastante natural. Outros irão atingir este resultado após o 8º dia. Mesmo assim, os 3 primeiros dias do pós-operatório são aqueles em que ocorre um maior “inchaço” das pálpebras. O uso de óculos escuros poderá ser útil nesta fase, assim como a utilização de compressas frias, pois diminuem a intensidade do edema. Somente após o 3º mês é que poderemos dizer que o edema residual é discreto e não compromete o resultado final.
24 horas
Em torno de uma hora.
Nem todos os casos apresentam hematomas. Quando presentes, não constituem qualquer problema futuro e não são considerados complicações, mas sim, uma intercorrência transitória e reversível.
Após o 3º mês. Entretanto, logo após o 8º dia já poderemos observar aproximadamente 25% do resultado almejado, sendo que, nas 2 ou 3 semanas subsequentes, esse percentual tende a aumentar acentuadamente.
Não obrigatoriamente. Somente recomendamos a colocação de compressas frias por alguns minutos, várias vezes ao dia, ato este controlado pelo(a) próprio(a) paciente, como profilaxia do edema acentuado.
Normalmente, sim. Nosso objetivo é que o(a) paciente tenha atingido seu ideal da maneira mais natural e estética possível. Algumas intercorrências podem tornar necessário um segundo tempo cirúrgico, para que o resultado fique satisfatório.
O lifting facial é a mais poderosa cirurgia de rejuvenescimento, entretanto a intensidade do benefício depende de alguns fatores como hábitos de vida, condição da pele e acima de tudo, a idade que o paciente possui no coração.
Devemos sempre lembrar que uma cirurgia de sucesso deve apresentar uma aparência saudável, harmonica e principalmente natural.
A localização cuidadosamente escolhida (nas linhas de tensão da pele), associada `a refinada técnica de sutura, deixa as cicatrizes da cirurgia de face quase imperceptíveis.
Muito variável.
Recomendamos que sejam feitas intervenções cirúrgicas menores a partir do quinto ano para que se mantenha o resultado e aspecto desejável.
É considerada cirurgia de pequeno porte, entretanto, grande é a riqueza de detalhes e minúcias.
Anestesia local ou geral.
Em torno de 3 horas.
Apenas 24 horas.
Sim. Nas primeiras 48 horas.
Não. Apenas recomendamos a aplicação de gaze embebida em soro gelado sobre os olhos, que podem ser removidas conforme o paciente o deseje. Isto diminui a intensidade do edema pós-operatório sobre os olhos.
Não. A evolução das cirurgias estéticas é geralmente indolor. Raramente um caso apresenta discreta dor, que poderá ser perfeitamente ser resolvida com analgésico de linha comum.
A maioria dos pontos das pálpebras é removida após 48 a 72 horas. Os remanescentes (face, pescoço, couro cabeludo), entre 8 e 12 dias.
Para as pálpebras, 7-10 dias após a retirada dos pontos. Na face, em torno do 5º dia. Nossa equipe médica poderá fornecer-lhe maiores detalhes a esse respeito.
A partir do segundo dia pós-operatório poderão ser lavados e penteados com cuidado. Para secá-los utiliza-se secador manual com ar frio. As tinturas somente deverão ser utilizadas após a 3ª semana.
Diversas fases evolutivas são características deste tipo de cirurgia. Edemas (inchaço), “manchas” de infiltrado sangüíneo, hipersensibilidade de algumas áreas, insensibilidade de outras são comuns a todos os pacientes; evidentemente, alguns pacientes apresentarão estes fenômenos com intensidade diferente do que outros. Seu organismo precisará de um tempo para responder naturalmente ao tratamento. O período crítico é nos primeiros 15 dias. No primeiro mês, a face ainda apresentará um importante grau de edema (inchaço) que não lhe permitirá avaliar o resultado definitivo antes do segundo mês. O ideal é aguardar a partir do terceiro, quarto mês.
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Normalmente, sim. Nosso objetivo é que o paciente tenha atingido seu ideal da maneira mais natural e estética possível. Algumas intercorrências podem tornar necessário um segundo tempo cirúrgico, para que o resultado fique satisfatório.
Não. Nossa técnica, preferencialmente, é a fechada: as incisões (cortes) são feitas “dentro do nariz” e não deixam cicatriz visível. Porem, em alguns casos pode ser necessário utilizar a técnica aberta através de uma incisão externa (columela). Ainda assim, o corte realizado com requinte técnico deixa a cicatriz praticamente imperceptível.
Não. A forma do futuro nariz vai depender de:
Existe uma harmonia entre o nariz e a face que o cirurgião deve observar, a fim de preservar a naturalidade e beleza do rosto. Cada caso é estudado minuciosamente, visando-se dar ao nariz a melhor forma possível, de acordo com as características da face. Muitas vezes o nariz sonhado não é o mais harmonioso para o seu rosto. Tudo isso será levado em consideração no planejamento da cirurgia.
Não. O pós-operatório do nariz apresenta várias fases: logo após a retirada do curativo, em torno do 7º dia, já se percebe vários aspectos estéticos corrigidos, porém, o nariz estará inchado e esse resultado é provisório. Esse inchaço vai diminuindo com o passar das semanas e em torno do 6º mês será feita a primeira análise do resultado. Mas a avaliação final é feita depois de 1 ano após a cirurgia (ou mais), já que é importante lembrar que cada paciente reage de maneira diferente, podendo ter um resultado final mais rápido ou mais lento.
Em virtude de o nariz estar inchado, pode existir alguma dificuldade em respirar nos primeiros dias, pois há uma diminuição do movimento da válvula respiratória. Com o decorrer do tempo, isso tende a normalizar-se. Porém, se persistir, entre em contato com a nossa equipe.
Na maioria dos casos, após realizada a rinoseptoplastia, desaparecem os sintomas crônicos que vinham incomodando o paciente. Problemas respiratórios são geralmente ligados ao septo e conchas nasais que, se for o caso, sao corrigidos no mesmo tempo cirúrgico com a presença de um especialista (otorrinolaringologista), exceto comprometimentos alérgicos crônicos que demandam tratamento adicional com especialista.
O resultado de uma rinoplastia é definitivo.
Esta é uma cirurgia de pequeno porte.
Geralmente, anestesia mista ( local e geral).
Geralmente, de 60 a 90 minutos.
Apenas 24 horas.
Sim, usamos uma proteção de acrílico por 7 dias.
Não
É normal ocorrer um pequeno sangramento nas primeiras 48 horas. Se for intenso ou persistente, contatar a equipe médica.
Raramente. A cirurgia estética do nariz apresenta pós-operatório indolor. Um pequeno desconforto é esperado. Dor persistente deverá ser comunicada `a equipe médica.
Raramente uma cirurgia de rinoplastia apresenta complicações sérias. Isto se deve ao fato de ser uma operação de pequeno porte e estarmos cuidadosamente preparados para cada paciente durante o ato cirúrgico. Entretanto, e` importante lembrar que riscos são inerentes a todo procedimento cirúrgico.
Sempre com a cabeça discretamente elevada do leito (travesseiro). Manter-se com a rosto voltado para cima.
A exposição solar direta (praia, piscina) deve ser evitada nos primeiros 60 dias. Ao se expor ao eventual sol de rua, use sempre protetor solar.
Você deve sempre lembrar que até que se atinja o resultado almejado, passará por diversas fases: inchaço, equimoses (manchas provisórias), alguma dificuldade respiratória. Esses são comuns a todos os pacientes. Evidentemente, alguns apresentam estas reações com maior ou menor intensidade. Seu organismo precisará de um tempo para responder naturalmente ao trauma cirúrgico. No primeiro mês, o nariz e parte da face ainda apresentarão muito edema (inchaço). No segundo mês, esse edema diminui consideravelmente. Mas, o resultado definitivo só começará a aparecer a partir do sexto mês, atingindo seu ideal em um ano ou mais. Sabemos que a ansiedade é natural nesse período que o nariz apresenta um aspecto transitório. É preciso ter paciência. A equipe médica está a sua disposição durante todas as essas etapas para esclarecer todas as suas dúvidas.
Não pratique exercícios, esportes ou atividades físicas que possam gerar um traumatismo sobre a área operada antes de 45-60 dias. Exercícios tais como: caminhada e bicicleta ergométrica são liberados progressivamente a partir de 10 dias. Siga as orientações da equipe médica.
Frequentemente sim! Utilizamos todos os recursos e cuidados para que o paciente tenha um resultado satisfatório com um único procedimento cirúrgico. Entretanto, em alguns casos, um segundo tempo cirúrgico pode ser necessário.